Mel Gibson está trabalhando em uma sequência para o filme A Paixão de Cristo, lançado em 2004. Segundo o ‘The Hollywood Reporter’, o ator vai voltar a produzir e dirigir o novo longa.
Jim Caviezel, 49 anos, confirmou ao ‘USA Today’ que vai retornar ao papel de Jesus Cristo, catorze anos depois do primeiro longa. “Há coisas que não posso dizer, mas vão chocar o público”, revela.
O novo filme deve ser centrado na ressurreição de Cristo. Ainda não há data de lançamento, mas Mel Gibson já tinha indicado que, provavelmente, o longa só deve sair no final de 2019.
Alexandrepfilho Via Verdade Gospel.
Fonte: R7/Vírgula
A ASSOCIAÇÃO VITÓRIA EM CRISTO CONTRIBUIU FINANCEIRAMENTE PARA A MANUTENÇÃO DOS PROJETOS QUE A ONG COMUNIDADE REALIZADA FUNDADA EM 1976
A ASSOCIAÇÃO VITÓRIA EM CRISTO CONTRIBUIU FINANCEIRAMENTE PARA A MANUTENÇÃO DOS PROJETOS QUE A ONG COMUNIDADE REALIZADA FUNDADA EM 1976
SOBRE O PROJETO
A Associação Vitória em Cristo contribui financeiramente para a manutenção dos projetos que a ONG Comunidade S8 realizada. Fundada em 1976, em São Gonçalo (RJ), a ONG é presidida por Nilda Filgueiras Fontes, e tem como objetivo a promoção da justiça social e a prevenção do uso de drogas. A Comunidade S8, por meio do projeto Escola S8, atende os filhos de dependentes químicos internados na Clínica Popular de Tratamento visando a uma educação preventiva. Além disso, realiza atividades esportivas e culturais, objetivando a inclusão social de pessoas que estão em situações de risco.
Aprender melhor é o principal projeto beneficiado pela contribuição da Avec, e foi implantado para oferecer educação complementar a crianças e adolescentes de 7 a 12 anos que apresentam dificuldade de aprendizagem. Cerca de 170 alunos da comunidade local participam durante a semana de aulas de skate, xadrez, balé, informática, canto e Jiu-Jitsu.
“As atividades são realizadas durante o período em que a criança não está na escola, ajudando-a a melhorar seu desempenho, a ampliar seu olhar sobre si mesma e mostrando que ela é capaz de superar suas limitações”, afirmou a coordenadora do projeto, Elisa Fontes. Ela acrescentou que, ao descobrirem seus novos talentos, as crianças evoluem no processo de aprendizagem.
Cuidar das 170 crianças não é uma tarefa fácil, principalmente quando se trata da vida espiritual delas. Por isso, os profissionais que trabalham no projeto passam por um processo de capacitação, em que são conscientizados da importante missão que lhes é delegada. A equipe conta com assistente social, auxiliar de coordenação, professores, secretária e auxiliar de serviços gerais.
Por ser uma instituição cristã, as atividades são iniciadas com oração e leitura da Palavra de Deus, para que os alunos aprendam os valores do Reino e sigam o caminho da Verdade. De acordo com a supervisora do projeto, Carla Verônica Correa, a ONG também se preocupa com o testemunho de vida que seus funcionários transmitem aos alunos. “A nossa convivência com as crianças tem de demonstrar a elas, por meio de nossas atitudes, o caráter de Cristo”, comentou. Também são realizados encontros com os familiares dos alunos do Aprendendo melhor e da Escola S8, com o objetivo de melhorar a qualidade do relacionamento familiar. Esse projeto, denominado S8 em família, aborda temas como autoestima, amor e caráter. Uma família estruturada e saudável contribui para que a tarefa de prevenção do uso de drogas seja eficaz.
Para Carla, o trabalho da equipe já apresenta resultados notáveis, sobretudo no que diz respeito ao comportamento das crianças. Muitas tinham atitudes agressivas, devido ao ambiente hostil estabelecido em casa. “Há o caso de uma aluna cujos pais participaram dos encontros do S8 em família que hoje tem uma família mais estruturada”, citou a supervisora. Além disso, muitas crianças com dificuldade na leitura apresentaram uma grande evolução.
O QUE FOI FEITO?
A Associação Vitória em Cristo contribui financeiramente para a manutenção dos projetos que a ONG Comunidade S8 realiza. A Comunidade S8, por meio do projeto Escola S8, atende os filhos de dependentes químicos internados na Clínica Popular de Tratamento visando a uma educação preventiva. Além disso, realiza atividades esportivas e culturais, objetivando a inclusão social de pessoas que estão em situações de risco.
Fonte: AVEC
Fonte: Sara Nossa Terra
Culto de Quebra de Maldições (30.01) “Aquele que é nascido de Deus não vive em pecado”
Bispo Robson Rodovalho ministrou na noite desta terça-feira (30) na Embaixada Sara Nossa Terra, em Brasília no Culto de Quebra de Maldições. Há uma semana do encerramento da Campanha Hosh Hashaná – cabeça do ano, falou sobre Caim e Abel e ensinou que é preciso saber quem são as pessoas que estão à volta no dia a dia.
Por meio do texto de I João 3:12. 5:18 afirmou que “antes das pessoas fazerem elas pertencem, o ato é a consequência do território que elas estão. A fonte de Caim era o mal”. Bispo Rodovalho declarou que o mal não terá acesso a sua vida, mente, emoções e “o mal não te sugere, porque você está blindado pelo poder do nome de Jesus. Sua fonte é o Deus eterno, é a palavra, por isso tudo que sair de você será bênção, vitórias e não maldições”.
Ainda na pregação, ressaltou que aquele que é nascido de Deus não vive em pecado. “Não é que você não peca, as vezes tem um tropeço, fica com raiva, fala o que não deve, tem situações complicadas. Provérbios mesmo diz que o justo tropeça, ele cai, mas ele se levanta. Ele caiu mas ele não ama a queda e o pó, ele nasceu para viver em pé, se tropeçar vai pedir perdão e voltar mais maduro”.
Performances “gospel” de artistas seculares chamam atenção no Na Grammy
Quem ligou a televisão na madrugada desta segunda (29), deve ter se surpreendido com o tom político e religioso da premiação da 60º Grammy Awards. Os gramofones dourados foram distribuídos para os melhores de 2017, segundo a crítica.
Apesar de haver categorias específicas para os artistas gospel, algumas das apresentações dessa noite foram marcadas pelo reflexo da fé contemporânea, em um mundo onde aumenta o número de pessoa que dizem ser crentes, mas que não estão ligados a nenhuma igreja.
Um dos grandes vencedores da noite foi o rapper Kendrick Lamar, que conquistou cinco prêmios nas categorias de rap: Melhor Álbum, com “DAMN”, Melhor Performance e Performance de Rap Cantado, com “Loyalty”, Melhor Canção de rap, com “Humble”, que também levou a de Melhor Videoclipe. Ele também concorria em outras categorias como a premiação máxima da noite, Melhor Álbum do ano.
Foi Lamar quem fez o primeiro show da premiação, cantando um trecho de “XXX”, música do disco “Damn”, com participação de dois integrantes do U2: Bono e o guitarrista The Edge. Em seguida, cantou “DNA”, acompanhado de dançarinos vestidos de soldados e falando sobre as dificuldades pelas quais os negros passam desde o nascimento. Terminou com “King’s Dead”, desta vez com os dançarinos vestidos de vermelho, que caiam no chão conforme o rapper simulava atirar para o alto.
Kendrick Lamar não faz música gospel, embora declare ser evangélico. Em diferentes ocasiões falou sobre sua fé e reclamou do evangelho pregado nas igrejas, que promete prosperidade e ignora o julgamento de Deus.
Nas letras de suas músicas há menções a Deus, Jesus e algumas ideias presentes nos evangelhos. Ele se comporta de modo similar a Bono, que afirma ler a Bíblia e pregar o evangelho com sua música, mesmo que ela não seja considerada gospel.
Quando sua apresentação com o U2 foi ao ar, eles tocaram a música “Get out on your own way”, de seu novo álbum. Em certo momento, Bono usou um megafone para parafrasear o Sermão do Monte, dizendo frases como: “Benditos sejam os valentões, porque um dia eles terão que se defender sozinhos”.
A cerimônia do Grammy durou quatro horas e teve vários momentos de protestos políticos, com referências aos movimentos #MeToo e #TimesUp, que combatem as agressões sexuais a mulheres no meio artístico.
Quando Sam Smith subiu ao palco, tinha um coral gospel fazendo o backing quando ele entoou a música “Pray” [Ore], cuja letra diz: “Você não vai me encontrar na igreja lendo a Bíblia/Ainda estou aqui e ainda sou seu discípulo/Estou de joelhos, estou te implorando, por favor/Estou quebrado, sozinho e com medo/Não sou um santo, sou mais um pecador/Quando tento explicar, as palavras fogem/É por isso que estou aqui hoje/E vou orar, orar/Orar por um pouco de esperança”.
Quem também fez uso do branco e de um coral gospel foi Kesha, que entoou a canção “Praying” [Orando], que fala sobre o abuso sexual que ela sofreu.
Independentemente do gosto musical ou da opinião sobre os artistas, o fato é que a cerimônia deste domingo mostrou que o crossover da música gospel com a música secular está alcançando um novo patamar e isso ficou refletido na maior premiação musical do planeta.
Esta geração parece ver a espiritualidade sem religião como um caminho a ser explorado, exigindo da Igreja nova formas de responder a antigas questões.
Alexandrepfilho Via Sara Nossa Terra
Fonte: gospelprime
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