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Silas Malafaia
REFERÊNCIA TEOLÓGICAS DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS, PASTOR ANTÔNIO GILBERTO MORRE AOS 91 ANOS
O pastor Antônio Gilberto da Silva faleceu na última segunda-feira, 30 de julho, aos 91 anos de idade, em sua casa no Rio de Janeiro. Visto como um dos principais teólogos pentecostais do Brasil, o líder evangélico produziu enorme conteúdo de ensino, com livros e revistas para as Escolas Bíblias Dominicais da CPAD.
Antônio Gilberto atuou como educador, jornalista, teólogo, escritor de livros e artigos. Numa entrevista concedida à Seara News em 2012, se disse contrário à ordenação de mulheres ao ministério pastoral pela falta de referência bíblica. “A Igreja vai prestar conta“, afirmou.
A causa da morte do pastor não foi revelada pela família, que escolheu o templo da Assembleia de Deus Cordovil, no Rio de Janeiro, para o culto fúnebre. O sepultamento acontece às 15h00 desta terça-feira, 31 de julho, no Cemintério Municipal.
Admiração
A morte do veterano pastor foi lamentada por líderes assembleianos. O deputado federal Paulo Freire (PR-SP) afirmou que o pastor foi “um servo de Deus que deixa um legado e uma lacuna na Assembleia de Deus no Brasil, sendo uma referência teológica, um amigo, um conselheiro e um homem fiel ao Senhor”.
Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), exaltou o trabalho resultado do ministério do pastor: “A marca do pastor Antônio Gilberto foi o ensino. Ele deixou um legado extraordinário na educação teológica no Brasil. Partiu um gigante que deixou uma linda história”.
“Deixo aqui minha gratidão a Deus pela vida do Pr. Antônio Gilberto, que faleceu hoje. Uma referência à teologia pentecostal do Brasil! Que Deus console os corações dos familiares e amigos desse gigante da fé”, acrescentou Malafaia, na legenda do vídeo publicado no Twitter.
Seriedade
Em 2012, quando era consultor doutrinário da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), o pastor Antonio Gilberto explicou que era contra a ordenação de mulheres ao diaconato ou pastorado por não haver referências bíblicas para isso.
“Muitas vezes elas fazem o trabalho melhor do que os homens. Mas ordenar para o Santo Ministério, não tem base nas Escrituras. E como é que isso está acontecendo?”, questionou, antes de pontuar que as denominações terão que prestar conta a respeito do assunto: “É a igreja a culpada e a igreja vai prestar conta disso. A igreja que eu digo não é a igreja o prédio, os responsáveis vão prestar conta disso. Jesus nunca ordenou mulheres”, enfatizou.
Como o debate gira em torno da legitimidade bíblica ao redor das nomeações, o pastor enfatizou que não é somente as ordenação de mulheres que será cobrada da liderança das igrejas. Segundo ele, muitas outras coisas que não estão na Bíblia, mas que são impostas pelas igrejas, serão pesadas por Deus.
“Não tem base na Escritura, nem no Antigo, nem no Novo Testamento. Deus quer a mulher no ministério, quanto mais, melhor, para muita tarefa. Mas ordenação para cuidar do rebanho Deus reservou para o homem. De modo que esse negócio está dando problema. E os que estão na Assembleia de Deus? Vão prestar conta a Deus! Vamos brigar com eles? Deixa pra lá, vão prestar conta a Deus! Esse é que é o problema, a Bíblia diz cada um de nós. Eu vou dar conta e os irmãos vão dar conta também. Se o Tribunal de Cristo fosse coletivo…, mas a Bíblia diz cada um. Então nós temos que pensar nisso”, enfatizou.
Fonte: Notícias Gospel
''HÁ PODER QUANDO O POVO DE DEUS CANTA,'' ENSINA JOHN PIPER SOBRE BATALHA ESPIRITUAL
A música é um componente indispensável da vida cristã. Ela não faz parte apenas do dia-a-dia de todos nós, como também dos cultos que dirigimos ao Senhor, como ferramenta de adoração. Mas, para o pastor John Piper, o louvor pode ir além do que alguns imaginam, sendo uma verdadeira “arma” de guerra no mundo espiritual.
“O canto é poder. Quando você canta, há algo que o Espírito Santo vem fazer”, disse o pastor, referindo-se a passagem de II Crônicas 20:21, que narra o conflito de Josafá contra Moabe, como está escrito:
“E aconselhou-se com o povo, e ordenou cantores para o Senhor, que louvassem à Majestade santa, saindo diante dos armados, e dizendo: Louvai ao Senhor porque a sua benignidade dura para sempre”.
“Deus tinha dito: ‘A peleja é minha’ e Jeosafá respondeu: ‘Bem, então vamos colocar o coral na frente’”, explica Piper, destacando que a utilização da música foi um ensinamento do autor bíblico sobre o louvor como um decreto de vitória diante do inimigo. “Dê o grito de vitória antes da batalha começar porque é o que Deus prometeu”, acrescenta.
“Eu acho que o escritor desse livro quer nos ensinar que, embora a vitória pertença a Deus, o canto do coral é a ocasião para a vitória. O canto não é somente uma resposta à graça. O canto também é um meio de graça”, disse ele, segundo uma publicação do canal Voltemos ao Evangelho.
“Quando Jeosafá cantou com o coral, Moabe, Amom e Seir mataram uns aos outros”, destaca. Piper também citou outro exemplo da Bíblia, ainda mais conhecido dos cristãos, narrado no livro de Atos 16:25-26, como está escrito:
“Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam. E, de repente, sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos”.
Para o pastor, o louvor de Paulo e Silas é uma demonstração clara de que a música de adoração a Deus é uma ferramenta de batalha espiritual, pois atua de forma sobrenatural em favor dos filhos de Deus.
“Quando Paulo e Silas cantaram, é dito que Deus sacudiu a prisão. Certamente, a lição é que há poder quando o povo de Deus canta (…). Temos duas armas para lutar contra satanás no culto: a Palavra de Deus e o canto. Rogo-te que te apegues à Palavra e que cantes de todo coração”, conclui o pastor.
Fonte: Notícias Gospel
CRISTÃ TESTEMUNHA SOBRE TORTURAS NA COREIA DO NORTE: ''MEU CORPO FOI BANHADO EM SANGUE''
O testemunho da norte-coreana Ji Hyeona é mais um que revela o quanto o regime comunista da Coreia do Norte é autoritário e violento, especialmente contra a população que professa a fé no Senhor Jesus Cristo. Refugiada, ela esteve na Primeira Reunião Ministerial do Departamento de Estado dos EUA, onde falou sobre os horrores que vivenciou antes de escapar do regime.
“Desde que escapei pela primeira vez da Coreia do Norte, em 1998, fugi um total de quatro vezes e fui deportada três vezes até finalmente chegar à Coreia do Sul em 2007”, disse Hyeona, explicando que precisou de várias tentativas para fugir do país, até finalmente conseguir se refugiar no território vizinho.
“Eu fui vítima de tráfico humano e também fui submetida a um aborto violentamente forçado, mesmo sem anestesia, porque o regime norte-coreano não aceita o que eles chamam de ‘amor misto'”, continuou.
O objetivo de Hyeona ao decidir testemunhar é revelar para o mundo o que acontece no regime comunista coreano, pensando nos quase 120 mil cristãos que ainda sobrevivem no pais.
“Cada vez que eu era deportada, um total de três vezes, eles nunca terminavam o interrogatório sem me fazer perguntas relacionadas a minha fé: se eu ia à igreja, se eu conhecia Jesus e se acreditava em Deus”, disse ela, lembrando que terminou não resistindo às sessões de tortura e acabou negando sua fé algumas vezes.
“Se houver uma menor indicação ou confissão de que você crê em Jesus, certamente será enviado para um campo de prisioneiros políticos ou executado. Assim como Pedro negou a Jesus três vezes, eu menti como ele, sempre que era deportada”, completa.
Adoração ao ditador Kim Il Sung
Hyeona também lembrou que os norte-coreanos sofrem uma lavagem cerebral desde muito pequenos, sendo forçados a adorar a geração de ditadores do país, especialmente Kim Il Sung, a quem eles consideram uma espécie de “deus”.
“Fui forçada a acreditar que Kim Il Sung era literalmente o filho do Céu e Deus da Coreia do Norte”, disse ela, segundo informações do Christian Post.
A história de Hyeona começou a mudar quando ela teve acesso a uma Bíblia, encontrada dentro de um saco de arroz contrabandeado por sua mãe, da China. Por ser um livro proibido, ela teve que ler secretamente, correndo o risco de ser punida e até morta pelo regime comunista.
“Um dia eu fui convocada pelo departamento de segurança do Estado e fui torturada por eles. Inicialmente, eu nem sabia por que estava sendo torturada. Mas como eu fui chutada com botas e espancada impiedosamente, todo o meu corpo foi banhado em sangue”, disse ela.
Desconfiados de que ela era uma espiã da CIA, o departamento de inteligência da polícia dos Estados Unidos, os agentes interrogaram Hyeona diversas vezes, sempre sob tortura, perguntando qual era a sua função como suposta enviada pelos inimigos do regime.
“Eu não parava de dizer que eu não fazia ideia. Eu repeti a mesma resposta para a mesma pergunta por cinco horas. Os agentes pararam a tortura, mas colocaram a Bíblia que eu tinha lido secretamente em minha casa na mesa. Eles me perguntaram: ‘O que é isso então?’. Eu menti na tentativa de me salvar de mais abuso”, conclui.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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