GOVERNO TRUMP: PASTORES FAZEM CULTO NA CASA BRANCA PARA ''DECLARAR O NOME DE JESUS''
Na posição de maior potência econômica e militar do mundo, os Estados Unidos possuem a capacidade de influenciar muitas nações em vários aspectos. Um deles é no âmbito da fé, algo que tem ficado cada vez mais nítido no Governo do Presidente Donald Trump.
No último dia 14, por exemplo, um grupo de pastores e cantores evangélicos se reuniram na Casa Branca para fazer um culto de adoração ao nome do Senhor Jesus Cristo, uma prática que apesar de já ter ocorrido outras vezes, vinha se perdendo nos últimos anos, durante a gestão do ex-presidente Barack Obama.
A retomada de encontros e anúncios públicos de fé no centro de comando do país é motivo de comemoração para muitos pastores e líderes cristãos.
“Grandes coisas estão acontecendo, quer a mídia mostre ou não! Quero dizer que estou saindo de Washington, DC, animado, esperançoso e informado com a VERDADE”, declarou Dominic Shabbon, do ministério de louvor da igreja Bethel.
Estiveram presentes na reunião de louvor músicos como Kari Jobe, Danny Gokey, Tauren Wells, We Are Messengers, Citizen Way, Sanctus Real e Newsboys, além da apresentadora Paula White, líder do ministério Destiny Christian Center, em Apopka, Flórida, e responsável pelo movimento chamado “Iniciativa de Fé”, que organiza os cultos na Casa Branca.
No vídeo do encontro, divulgado nas redes sociais, é possível assistir os participantes cantando a música “What A Beautiful Name”, da Hillsong.
“Que privilégio declarar o nome de Jesus em adoração e oração hoje na Casa Branca. A igreja tem uma grande oportunidade de se levantar com graça e verdade nesta hora”, escreveu o cantor Tauren Wells em sua conta oficial no Twitter. Assista o momento no vídeo abaixo:
ANGOLA JÁ FECHOU MAIS DE 2 MIL IGREJAS, APÓS APROVAÇÃO DE LEI QUE AMEAÇA LIBERDADE RELIGIOSA
A perseguição religiosa ocorre de várias maneiras e a supressão da liberdade de culto é uma delas. Para isso, alguns governos, visando implementar um estado de repressão, criam medidas judiciais para que, amparados na lei, possam restringir o surgimento ou crescimento de algumas religiões. O cristianismo é a religião mais agredida nesse sentido.
Na Angola, por exemplo, um país localizado na Costa Ocidental da África, criou recentemente um decreto de lei para, supostamente, regulamentar o funcionamento das igrejas no país, dando o prazo de 30 dias para que às instituições consideradas “clandestinas” possam se adequar.
Um dos pastores locais que não teve o nome revelado, gravou um vídeo explicando sua preocupação com a intenção do Governo angolano, dizendo que a exigência de adequação à novas regras é, na verdade, uma forma de censura ao cristianismo.
“Eu como cidadão, para exercer o meu direito de liberdade religiosa, de culto, de crença, preciso ser submetido a essas regras. Então venho aqui manifestar o meu repúdio em nome da Igreja de Cristo em Angola, porque a partir de novembro, possivelmente os nossos templos, se Deus não tiver misericórdia de nós, estarão fechados”, disse ele na gravação.
Mais de 2 mil igrejas fechadas
Como alertado pelo pastor, o Governo de Angola realmente já fechou mais de 2 mil igrejas, segundo informações da organização Portas Abertas, que monitora a perseguição religiosa também nesse país.
“Há preocupações em Angola quanto à aprovação de uma nova lei que regulamenta a liberdade religiosa. Mais de 2 mil igrejas já foram fechadas e mais de mil igrejas irregulares ainda poderão ser fechadas no mês de novembro”, diz o comunicado.
Com a criação da medida, segundo o diretor para assuntos religiosos, Francisco de Castro Maria, o Governo fez com que automaticamente milhares de igrejas se tornassem clandestinas. “O número de igrejas ilegais no país chegou a 4 mil. Todas as igrejas ilegais têm até o próximo mês para mudar seus status”, disse ele.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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