POSSE 2019
De acordo com a Força Aérea Brasileira, várias medidas vão ser adotadas para proteção do espaço aéreo
publicado: 29/12/2018 12h17, última modificação: 29/12/2018 12h47
Cerca de 130 militares estão envolvidos na operação - Foto: Reprodução/CECOMSAER
Durante a Operação Posse 2019, pelo menos 130 militares de Organizações pertencentes ao Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA) vão garantir a Defesa Antiaérea da Esplanada dos Ministérios e da Praça dos Três Poderes, em Brasília, durante cerimônia de posse presidencial, no dia 1º de janeiro.
Sob orientações do Comando de Operações Aeroespaciais, a Defesa Antiaérea faz parte do esquema especial de segurança. O planejamento prevê a criação de três áreas (vermelha, amarela e branca), que serão acionadas ao meio-dia do dia 1°.
Os procedimentos que devem ser observados com relação a aeronaves suspeitas ou hostis durante a cerimônia de posse foram estabelecidos no Decreto nº 9.645, assinado pelo presidente da República, Michel Temer, e publicado nesta sexta-feira (28). São consideradas aeronaves hostis as que descumprem determinações da Defesa Aérea.
Medidas de proteção
De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), várias medidas vão ser adotadas. A Defesa Antiaérea será composta por 12 Unidades de Tiro empregando dois tipos de armamentos: o míssil antiaéreo RBS 70 e o míssil antiaéreo IGLA S.
"Caso seja necessário, estaremos dispostos a abater uma aeronave porque está previsto no Decreto e temos uma responsabilidade muito grande com as pessoas que estarão presentes no evento", afirmou o Comandante de Operações Aeroespaciais, Major-Brigadeiro do Ar Ricardo Cesar Mangrich.
A destruição de uma aeronave é autorizada pelo presidente da República, que, por meio do Decreto, delegou ao Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato.
Fonte: Governo do Brasil, com informações da FAB
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