ASSISTÊNCIA
Não há feridos entre os integrantes da aldeia Naô Xohã, que fica no município de São Joaquim de Bicas
publicado: 28/01/2019 17h03, última modificação: 28/01/2019 17h03
Contaminado por rejeitos, rio Paraopeba é a principal fonte de sustento da aldeia - Foto: Lucas Hallel/Ascom Funai
Servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai) estiveram, nesse domingo (27), na aldeia indígena Naô Xohã – localizada no município de São Joaquim de Bicas (MG), vizinho de Brumadinho – para prestar apoio aos integrantes da comunidade após o rompimento da barragem Mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale, na última sexta-feira (25).
Segundo a instituição, não há feridos entre os mais de 80 indígenas que moram no local. A comunidade está situada às margens do rio Paraopeba – principal fonte de sustento da aldeia –, que foi contaminado pela onda de rejeitos gerada pela ruptura da barragem.
Nesta segunda-feira (28), a comunidade já recebe a doação de água potável, maior demanda dos moradores após o desastre. Ao longo dos próximos dias, a Funai seguirá acompanhando a situação e oferecendo a assistência necessária à aldeia.
Fonte: Governo do Brasil, com informações da Funai
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