IGREJAS UNEM FORÇAS PARA AJUDAR VÍTIMAS DA
TRAGÉDIA EM BRUMADINHO, BH
TRAGÉDIA EM BRUMADINHO, BH
A tragédia que ocorreu após o rompimento da barragem da mineradora Vale, em
Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte, não está sendo combatida
apenas com maquinário pesado e tecnologia de ponta, mas também com a
união de várias pessoas e organizações, como às igrejas evangélicas.
A Convenção Batista de Minas Gerais (CBM), por exemplo, iniciou um plano de ação
visando oferecer assistência social às vítimas, oferecendo não apenas suprimentos
básicos de consumo, mas também apoio emocional e espiritual.
visando oferecer assistência social às vítimas, oferecendo não apenas suprimentos
básicos de consumo, mas também apoio emocional e espiritual.
O pastor Marcio dos Santos, diretor-executivo da CBM, destacou a repetição de
uma tragédia como essa no estado, lembrando o que ocorreu também com o
rompimento da barragem de Fundão, localizada no subdistrito de Bento Rodrigues,
Mariana, em novembro de 2015.
uma tragédia como essa no estado, lembrando o que ocorreu também com o
rompimento da barragem de Fundão, localizada no subdistrito de Bento Rodrigues,
Mariana, em novembro de 2015.
“Estamos estupefatos com tudo o que aconteceu. Mais uma vez uma
tragédia nas nossas Minas Gerais”, disse o pastor.
tragédia nas nossas Minas Gerais”, disse o pastor.
A união de igrejas de várias denominações, no entanto, está servindo para
amenizar o sofrimento da população e reforçar o papel social dessas
instituições, como ressaltou a presidente do Conselho de Pastores
Evangélicos de Brumadinho, Maria da Conceição Lima dos Santos.
amenizar o sofrimento da população e reforçar o papel social dessas
instituições, como ressaltou a presidente do Conselho de Pastores
Evangélicos de Brumadinho, Maria da Conceição Lima dos Santos.
“Nosso sentimento é de profunda de tristeza. Estamos orando em todo o tempo
oferecendo apoio e sustentação espiritual para as vítimas”, disse ela, segundo
informações do portal Guiame.
oferecendo apoio e sustentação espiritual para as vítimas”, disse ela, segundo
informações do portal Guiame.
Para Maria, essa também é uma forma de demonstrar o amor de Deus para com o
próximo. “Estamos de plantão para visitas e oração. Estamos unidos em força e
unidade, buscando os princípios, cumprindo a Palavra de Deus do verdadeiro
amor de Jesus”, acrescenta.
próximo. “Estamos de plantão para visitas e oração. Estamos unidos em força e
unidade, buscando os princípios, cumprindo a Palavra de Deus do verdadeiro
amor de Jesus”, acrescenta.
Ao todo, são 12 igrejas participando da mobilização, entre elas a Quadrangular, a
Assembleia de Deus, a Batista Ebenézer e a Primeira Batista de Brumadinho.
Assembleia de Deus, a Batista Ebenézer e a Primeira Batista de Brumadinho.
A Igreja Universal do Reino de Deus também se mobilizou, reunindo
cerca de 1000 voluntários em Brumadinho e disponibilizando os templos
da região como pontos de distribuição de donativos para a Defesa Civil do município.
cerca de 1000 voluntários em Brumadinho e disponibilizando os templos
da região como pontos de distribuição de donativos para a Defesa Civil do município.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
ESTUDANTE ENCONTRA MOEDA COM INSCRIÇÃO DO
REI AGRIPA, CITADO NA BÍBLIA
REI AGRIPA, CITADO NA BÍBLIA
Mais um achado arqueológico surge para fundamentar cientificamente a
historicidade dos textos bíblicos, especificamente do Novo Testamento.
Dessa vez a descoberta foi por acaso, feita por um estudante israelense. Ele
encontrou em um riacho na região de Shiloh, nas cercanias de Tel Aviv, Israel,
uma moeda com a inscrição do rei Agripa, citado em Atos dos Apóstolos.
historicidade dos textos bíblicos, especificamente do Novo Testamento.
Dessa vez a descoberta foi por acaso, feita por um estudante israelense. Ele
encontrou em um riacho na região de Shiloh, nas cercanias de Tel Aviv, Israel,
uma moeda com a inscrição do rei Agripa, citado em Atos dos Apóstolos.
Arqueólogos já analisaram o artefato e concluíra que a moeda de
aproximadamente dois centímetros possui cerca de 2 mil anos de idade, tendo
sido cunhada durante o reinado de Herodes Agripa I, por volta do ano 40 depois de
Cristo. De fato, na peça consta a inscrição “Rei Agripa”, confirmando sua autenticidade.
aproximadamente dois centímetros possui cerca de 2 mil anos de idade, tendo
sido cunhada durante o reinado de Herodes Agripa I, por volta do ano 40 depois de
Cristo. De fato, na peça consta a inscrição “Rei Agripa”, confirmando sua autenticidade.
“Toda descoberta arqueológica tem uma história e oferece mais detalhes sobre a
história da terra e do povo de Israel. Esse tipo de descoberta apresenta outra peça
no quebra-cabeça histórico do nosso povo”, declarou Hanania Hezmi, líder da
equipe de arqueologia israelense, segundo informações do Times of Israel.
história da terra e do povo de Israel. Esse tipo de descoberta apresenta outra peça
no quebra-cabeça histórico do nosso povo”, declarou Hanania Hezmi, líder da
equipe de arqueologia israelense, segundo informações do Times of Israel.
O achado arqueológico é de grande importância, visto que ele não apenas
evidencia a confiabilidade do texto bíblico sobre a pessoa do rei Agripa, como
também do Apóstolo Paulo, principal pregador dos Evangelhos entre os não judeus
na época.
evidencia a confiabilidade do texto bíblico sobre a pessoa do rei Agripa, como
também do Apóstolo Paulo, principal pregador dos Evangelhos entre os não judeus
na época.
A Bíblia, em Atos dos Apóstolos, descreve o encontro do Apóstolo com
Agripa. Essa relato preciso e detalhado aponta diretamente para a
historicidade de Paulo, reforçando, assim, seus relatos acerca de Jesus Cristo e
os demais discípulos como eventos históricos.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
CIENTISTAS CONFIRMAM A EXISTÊNCIA DE TERREMOTOS
CITADOS PELA BÍBLIA
A relação entre fé e ciência nunca foi um problema para os cientistas
comprometidos com a verdade dos fatos. Isso, porque, quanto mais conhecimento é
adquirido e descobertas são feitas, mais os relatos da Bíblia Sagrada se mostram fundamentados cientificamente, contrariando os que negam a veracidade da revelação de Deus à humanidade.
Recentemente, mais alguns dados foram acrescentados ao enorme banco de
informações disponíveis em favor da fé judaico-cristã, dessa vez, fundamentando
relatos contidos no Antigo Testamento.
Esses dados partiram de um artigo intitulado “Checando os fatos do livro de Amós”,
escrito por Ruth Schuster, onde a mesma apresenta pesquisas de cientistas que
dizem ter ocorrido, de fato, os terremotos citados nos livros de Amós e Zacarias.
Segundo Ruth, “descobertas feitas em uma escavação em Hazor pelos professores
Israel Finkelstein e Yigal Yadin encontraram um nível de destruição
correspondente a 760 aC”, isto é, o mesmo período atribuído ao escritos dos profetas.
“Em outra escavação em Lachish, David Ussishkin encontrou um nível de
destruição da mesma época. O pedaço de terra também tem uma camada similar
que data de meados do oitavo século aC”, acrescenta Ruth, que é bióloga,
formada pela Universidade Hebraica de Jerusalém.
O relato no livro de Zacarias é preciso:
“E fugireis pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; e
fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá.
Então virá o Senhor meu Deus, e todos os santos contigo”. (Zacarias 14:5)
No verso 4 do mesmo capítulo o profeta chega a dizer que o Monte das Oliveiras foi
“dividido em duas metades por um vale muito grande, de modo que uma metade se
mova para o norte. e o outro para o sul”, indicando o tamanho do terremoto, que
segundo os especialistas, deve ter sido de 8,2 na escala richter.
“Este evento de magnitude 8 de 750 a.C. parece ser o maior já documentado na
zona de falha de transformação do Mar Morto durante os últimos quatro milênios”,
explicou o professor de Geologia Criacionista, Dr. Steven A. Austin.
Ainda segundo o artigo de Ruth, os cientistas Kate Raphael e Amotz Agnon
concluíram que pelo menos 11 terremotos ocorreram na época e região descrita
pelos profetas bíblicos. No entanto, devido à magnitude, apenas o mais forte foi
relatado na Bíblia.
Às pesquisas foram realizadas mediante a utilização do método de datação
carbono-14, usando materiais orgânicos colhidos nas profundidades do
Mar Morto.
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