"Aprendi que não se pode morrer para se aprender a viver", palavras foram deixadas pelo empresário 12 anos atrás
Luciana em rara aparição ao lado do pai, o empresário João Alberto Morad
Reprodução/Instagram
Luciana Gimenez, que está de luto pela morte do pai,
o empresário João Alberto Morad, publicou na noite desta terça-feira
(29) uma carta deixada pelo patriarca escrita por ele à ela 12 anos
atrás.
No papel scaneado pela apresentadora, palavras de aprendizado deixadas por Sr. João, como Luciana costumava chamá-lo.
Aprendi que se aprende errando
Que crescer não significa fazer aniversário
Que o silêncio é a melhor resposta quando se ouve uma bobagem
Que trabalhar não só significa ganhar dinheiro
Que amigos a gente conquista com o que somos
Que verdadeiros amigos ficam com você até o fim
Que maldade se esconde atrás de uma bela face
Que não se espera a felicidade chegar mas se procura por ela
Que quando penso saber tudo ainda não aprendi nada
Que a natureza é a coisa mais bela da vida
Que amar significa se dar por inteiro
Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos
Que se pode coversar com as estrelas
Que se pode confessar com a lua
Que se pode viajar além do infinito
Que ouvir uma palavra de carinho faz bem a saúde
Que dar um carinho também faz
Que sonhar é preciso
Que se deve ser criança a vida toda
Que nosso ser é livre
Que Deus não proibe nada em nome do amor
Que o julgamento alheio não é importante
Que o que realmente importa é a paz interior
E finalmente, aprendi que não se pode morrer para se aprender a viver.
Hoje, no dia que meu pai se foi, encontrei essa carta de 12 anos atrás.
Obrigada, Seu João!
João Alberto Moradmorreu de causas naturais, aos 85 anos, nesta terça-feira (29), em São Paulo. Vera Gimenez, mãe da artista, confirmou a informação ao R7.
A apresentadora estava na Bahia para curtir o Ano-Novo por lá. No entanto, Luciana decidiu retornar para São Paulo após a notícia do falecimento do pai.
Luciana também recomendou que a mãe, a atriz Vera Gimenez, não fosse ao velório por causa do deslocamento que ela faria entre Rio e São Paulo por causa da pandemia.
"Eu não vou, ela não quer que eu vá. A Luciana tem medo, tem medo dos aeroportos, que eu pegue covid e morra. Doideira, mas enfim... Meu filho, Marco Antônio, vai, que é irmão dela, não do mesmo pai, mas vai", explicou Vera.
Fonte: R7 SP
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