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FALANDO NOVAMENTE AO POVO, JESUS DISSE: ''EU SOU A LUZ DO MUNDO. QUEM ME SEGUE NÃO ANDARÁ EM TREVAS, MAS TERÁ A LUZ DA VIDA. JOÃO 8:12

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CURA, LIBERTA E TRANSFORMA VIDAS

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OLÁ SEJAM TODOS BEM -VINDO VOCÊ É MUITO ESPECIAL JESUS TE AMA

terça-feira, 17 de outubro de 2023

HORA GOSPEL TUDO PARA HONRA E GLÓRIA DO SENHOR

 

Israel – um cálice de tontear para as nações

O conflito Israel-Palestina é complexo e requer um entendimento das raízes históricas e religiosas.

FONTE: GUIAME, FERNANDO MOREIRAATUALIZADO: SEGUNDA-FEIRA, 16 DE OUTUBRO DE 2023 ÀS 15:32
(Foto: Unsplash/Taylor Brandon)
(Foto: Unsplash/Taylor Brandon)

O livro de Zacarias 12:2-5 profetiza que Jerusalém seria um cálice de tontear para as nações, parafraseando, uma previsão que se tornou evidente nos crescentes ataques a Israel por grupos como o Hamas, o Hezbollah e facções islâmicas e progressistas. O conflito Israel-Palestina é complexo e requer um entendimento das raízes históricas e religiosas. Vou resumir os principais pontos.

Origens do Islã:

O Islã (ou Islamismo) surgiu no ano 610 d.C., quando Maomé, nascido em Meca, Arábia Saudita, aos 40 anos, relata que recebeu a visita do anjo Gabriel numa caverna no monte Hira. Seus primeiros seguidores incluíam sua esposa, primo Ali Talib e amigo Abu Bakr. O Islã é uma religião monoteísta, assim como o Cristianismo e o Judaísmo, acreditando em um único Deus, chamado Allah.

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Islamismo vem do árabe, islam, submissão. O seguidor do islamismo é denominado muçulmano (a), que vem do árabe, muslim, submisso (a).

Antes de Maomé o povo estava dividido entre os que seguiam ao Deus de Abraão, e liam a Mikra (Antigo Testamento Judaico (ou Tanach)), e os que praticavam o paganismo politeísta. Em 622 d.C., Maomé mudou-se para Medina, esse fato se denominou, Hégira (evento que inaugurou o calendário islâmico). Maomé morreu aos 62 anos, em 632 d.C.

Assim como os Evangélicos têm correntes históricas, pentecostais, neopentecostais etc., da mesma forma, no Islamismo (religião muçulmana) há várias correntes, sendo que as mais populares são os: Sunitas e Xiitas.

Algumas das principais diferenças entre eles:

1. Liderança religiosa: a divisão remonta de 632 d.C., com a morte de Maomé, em que as primeiras brigas pelo poder vieram à tona. Os Sunitas elegeram um amigo de Maomé como sucessor (Abu Bakr), enquanto os Xiitas acreditam que o sucessor seria o primo de Maomé (Ali Bin-Abu Talib).

Sunitas: surge de, Ahl al-Sunna, "o povo da tradição", i.e., seguem de forma mais ortodoxa, ou tradicional, os ensinos de Maomé e seus parentes. Interpretam de forma mais flexível o Alcorão e os outros textos sagrados.

Acreditam no Pentateuco (5 primeiros livros da Bíblia, ou Torá (Lei) para o judaísmo), nos Salmos e na Suna (tradições dos anciãos (comentários e ações de Maomé e os quatro primeiros Califas). O seu livro principal é o Alcorão (árabe Quran, recitação), escrito entre 610-632 d.C.

São a grande maioria dos muçulmanos, cerca de 90%.  Seus líderes são conhecidos como califas, devem ser escolhidos pela comunidade. Arábia Saudita é o seu principal expoente.

Alguns grupos terroristas sunitas: Hamas, Taleban, Al-Qaeda, Estado Islâmico, Al-Shabab (wahabismo) e Boko-Haram.

Xiitas: surgiu como uma facção política, Shiat Ali, ou partido de Ali, i.e., o genro do profeta Maomé. Acreditam que a liderança dos muçulmanos deve permanecer na descendência (família) direta de Maomé, começando com Ali, seu primo e genro. Interpretam o Alcorão de forma mais rígida, e exigem uma aplicação da Sharia (lei islâmica) mais severa.

Seus líderes se denominam, Imãs, que praticam uma interpretação liberal, aberta dos textos islâmicos. Cerca de 10% dos muçulmanos são Xiitas. São a maioria dos muçulmanos no Irã, Iraque, Bahrein, Azerbaijão e Iêmen.  

O grupo terrorista Hezbollah é xiita.

2. Diferenças teológicas:

   - Sunitas: Seguem uma interpretação mais tradicional do Islã, centrada na observância das práticas religiosas e nas ações corretas.

   - Xiitas: Têm algumas crenças teológicas distintas, incluindo a ênfase na importância dos Imãs como guias espirituais e a crença na ocultação do último Imã, que retornará como o Mahdi, um messias muçulmano.

Origens modernas das tensões geopolíticas entre Israel-Palestina (e os países islâmicos e progressistas):

É complexo explicar o povo palestino, mas etnicamente são árabes despatriados por suas nações, ou movidos por questões ideológicas progressistas.

A região havia sido dominada pelos Romanos, império Otomano e com a dissolvição do império Turco-Otomano, os Britânicos assumiram o controle da região, assimilando o mesmo nome, Palestina, dado pelos romanos.

Os Romanos deram o nome palestina (que vem de filisteus, um dos maiores inimigos do povo judeu), como afronta aos levantes judaicos contra a ocupação romana, que desencadeou na destruição do templo de Salomão em Jerusalém, no ano 70 d.C., pelo general Tito (futuro imperador de Roma), e a destruição generalizada da Judeia em 135 d.C., sob o governo do imperador Adriano.

Na 1ª Guerra Mundial vários judeus habitavam na região da Palestina. Há vários motivos, mais as atrocidades cometidas pelos Nazistas contra os judeus, o Holocausto, que dizimou a vida de 6 milhões de judeus, na 2ª Guerra Mundial, fez com que Estados Unidos e Inglaterra e outras nações, buscassem uma solução para o povo judeu. Os árabes possuíam seus territórios, mas não havia um território para os judeus.

Iniciaram-se as conversas sobre a criação de um Estado Judaico, e um Estado para as várias etnias árabes que também estavam na região. Assim foi proposto a divisão do território, sendo 1/3 para a criação do Estado de Israel e 2/3 para a criação do Estado Palestino (por falta de criatividade ou de opções, não acharam outro nome para ser dado, já que ninguém ali era palestino de fato). Os judeus aceitaram, mas os palestinos não.

Em 1947 na Assembléia da ONU sob a condução do brasileiro Osvaldo Aranha foi aprovado a criação a partilha do território entre Israel e os povos de etnia árabe. Em 1948 Israel se torna independente. Ao sair o último soldado Britânico da região, os países Arábia Saudita, Egito, Iraque, Jordânia, Líbano e Síria, entram em guerra com o recém-criado Estado de Israel, esse evento se chamou, a Guerra da Independência. Não queriam o território de Israel, por se preocuparem com os “palestinos”, mas buscavam o extermínio total dos judeus e a apropriação das riquezas da região. Israel se defendeu e venceu!

Toda ocupação Israelense se deu como resultado de guerras das nações islâmicas contra Israel. Assim surgiram os dois principais inimigos islâmicos de Israel:

Hamas:

1. Fundado em 1987, com apoio do Irã, na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, áreas palestinas sob ocupação israelense.

2. Tem como objetivo a libertação da Palestina e a resistência à ocupação israelense. Eles reivindicam a criação de um estado palestino com Jerusalém como sua capital.

Hezbollah:

1. Surgiu no Líbano na década de 1980, em resposta à ocupação israelense do sul do Líbano.

2. Defende a resistência contra Israel e, ao contrário do Hamas, opera não apenas na Palestina, mas também no Líbano e em outros lugares da região. Eles também têm uma presença política no Líbano.

Ambos proclamam a jihad, guerra santa contra os infiéis, todo aquele que não é convertido ao Islamismo e aniquilação de Israel. Entretanto, a palavra "jihad" tem raízes no árabe e está presente no Alcorão, o livro sagrado do Islã. Jihad, do árabe, jahada, que significa lutar, se esforçar.  O conceito de jihad é complexo e muitas vezes mal compreendido.

Existem dois principais tipos de jihad:

1. Jihad Maior (Jihad Al-Nafs): Isso se refere à luta interna de um muçulmano para ser uma pessoa melhor, para resistir ao pecado e para se esforçar em sua devoção a Alá.

2. Jihad Menor (Jihad Al-Sayf): Este tipo de jihad se refere à luta física ou armada. No entanto, é importante notar que a jihad armada deve ser conduzida de acordo com princípios éticos e apenas em situações específicas, como legítima defesa e para proteger a liberdade religiosa.

O Alcorão não autoriza indiscriminadamente matar. Em vez disso, ele estabelece regras rigorosas para a conduta durante o conflito armado. O Alcorão permite o uso da força em autodefesa, mas com limitações estritas para proteger a vida e a dignidade humana. O Alcorão também enfatiza a paz e a reconciliação sempre que possível.

Diante de toda essa complexidade religiosa, política e histórica, Israel é um "cálice de tontear para as nações." Por isso que países islâmicos e progressistas se unem contra Israel, deixando suas diferenças de lado, mas recitando o mantra:

1. Solidariedade Anti-Ocupação: Muitos grupos islâmicos e progressistas enfatizam a solidariedade com movimentos de resistência contra a ocupação estrangeira. Vêem o Hamas como uma parte desse movimento de resistência palestina, combatendo a ocupação israelense na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Entretanto não reconhecem que a guerra nunca foi iniciada por Israel.

2. Anti-Imperialismo: Alguns grupos islâmicos e progressistas veem Israel como uma extensão do imperialismo ocidental no Oriente Médio, especialmente devido ao apoio dos Estados Unidos a Israel. Eles criticam o que veem como a influência dos interesses ocidentais na região.

3. Questão dos Direitos Palestinos: Grupos islâmicos e progressistas muitas vezes se concentram na questão dos direitos humanos e autodeterminação. Eles argumentam que os palestinos têm direito a um estado independente e que as políticas israelenses, como a expansão dos assentamentos, violam esses direitos. Todavia não reconhecem que os militantes políticos Palestinos (não o povo em si) não querem o território, mas sim o fim de Israel.

4. Causa Palestina Histórica: A causa palestina tem sido historicamente apoiada por muitos países e movimentos de esquerda. A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) teve laços com governos socialistas e comunistas durante a Guerra Fria.

É importante ressaltar que os grupos islâmicos e progressistas não são um bloco monolítico, e diferentes grupos podem ter visões divergentes sobre a questão Israel-Palestina.

Israel está se defendendo dos terroristas. A Bíblia diz em Salmos 122:6-8, Orai pela paz de Jerusalém! Prosperarão aqueles que te amam.  Haja paz dentro de teus muros e prosperidade dentro dos teus palácios. Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: haja paz em ti!

Conclamamos oração por Israel e pelos cidadãos Palestinos e árabes, que buscam a paz.

Fernando Moreira é bacharel em Ciência da Computação e Teologia, com mestrado em Ciência da Computação e doutorado em Teologia. É membro da Academia de Letras, Artes e Cultura do Brasil, associado do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), pastor na Igreja Batista do Povo, executivo numa multinacional de tecnologia, mentor de carreiras executivas, membro de conselhos administrativos, palestrante, conferencista e autor de 8 livros.

* O conteúdo do texto acima é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: A religião segundo o anticristo

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