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GRUPO DE ORAÇÃO E LEITURA DA BÍBLIA LIDERADO POR BRUNA MARQUEZINE REÚNE ATRIZES E MODELOS
Bruna Marquezine, atriz e modelo, voltou a ocupar manchetes em sites especializados em celebridades por causa de sua fé. A namorada do atacante Neymar tem organizado cultos domésticos e convidado suas amigas famosas.
As reuniões do grupo envolveriam sessões de leitura da Bíblia Sagrada e orações, assim como o revezamento dos locais dos encontros. Segundo informações da colunista Keila Jimenez, do R7, algumas das colegas de Bruna oferecem suas casas para organizar as reuniões.
Dentre as participantes do grupo de oração iniciado por Bruna Marquezine, estão as atrizes Fernanda Souza, Thaila Ayala, Fernanda Paes Leme e Manu Gavassi, além da modelo Sasha Meneghel, filha de Xuxa, e Rafaella Santos, irmã de Neymar.
“Eu comecei a frequentar porque a Bruna Marquezine me levou e me apaixonei, quis ter na minha casa. Conversamos, debatemos questões, cada um dá sua opinião. É informal, feito com pessoas que amamos. Essa semana tem uma reunião na casa dos amigos da Bruna e eu vou, me emociono muito, choro, eu amo. Só tem jovens e acho lindo eles cantarem”, disse a atriz Fernanda Souza, casada com o pagodeiro Thiaguinho e amigos pessoais do cantor gospel Leonardo Gonçalves.
“A Bruna conheceu esses amigos dela no colégio e me apresentou e eu fiquei enlouquecida, nunca tinha sentido nada daquilo na vida. É lindo ver jovens falando de Deus. Fico babando, admirando, pensando: ‘que bando de seres humanos legais no mundo’”, acrescentou a atriz em entrevista à blogueira Heloísa Tolipan.
Souza acrescentou que as reuniões acontecem para suprir uma necessidade e seguem o formato de células: “Não vou à igreja todo final de semana, mas tem um grupo de oração na minha casa que se reúne uma vez por semana. Chamamos nossos amigos mais próximos, que também têm essa ligação com religião e é um bate-papo. Lemos passagens da Bíblia, conversamos muito. É uma célula”, concluiu.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
''PARA COMEÇAR A DAR, VOCÊ PRECISA DE UM CORAÇÃO,'' DIZ PASTOR QUE ALIMENTA OS POBRES
Uma das características marcantes do cristianismo é a solidariedade e a capacidade de gerar empatia. Isto é, se colocar no lugar de outras pessoas ao ponto de sentir suas dores e dificuldades. É isso o que vive o pastor Vicente Valdivieso Silva, em uma pequena igreja localizada na Amazônia.
A congregação fica na cidade de Tena, no Equador, em uma região com muitas dificuldades e carência de recursos, especialmente por conta das condições climáticas muito oscilantes que afetam a população.
O pastor Valdivieso chegou no local e abraçou os problemas da comunidade, liderando a Igreja do Nazareno. Mesmo com poucos membros, o propósito comum de ajudar o próximo e, através disso, anunciar o evangelho de Jesus Cristo, faz deles uma congregação forte e impactante na região.
“Eles nos apoiaram desde que souberam da inundação que tivemos aqui na comunidade. Nos apoiaram com comida, 15 dias de comida, café da manhã para nossos filhos que às vezes perdíamos na cozinha”, declarou Janet Eugenia Shihuango, presidente da comunidade.
Janet disse que o trabalho missionário da Igreja do Nazareno faz muita diferença no local, destacando a preocupação da congregação de ficar acompanhando o dia-a-dia deles. “Eles não descansaram, sempre nos ligando para ver como estamos”, disse ela.
“Dar não significa ter algo”
O pastor Valdivieso comentou o trabalho da Igreja do Nazareno, ressaltando uma compreensão muito diferenciada sobre o significado da doação. Para ele, ninguém doa algo se não tiver, antes de tudo, um coração doador,
“Dar não significa ter algo, o coração não está cheio de recursos, o amor tem que nascer e isso nos faz generosos. Aqui não temos muitos recursos, mas para começar a dar, você precisa de um coração e nada mais”, disse ele.
“Nós ouvimos bem a mensagem de Deus. Eu posso dar um copo de água sem esperar por um obrigado, porque esse é o nosso ideal. Nós não desistimos de tentar tê-los em nossa igreja”, acrescenta, segundo informações da emissora CBN Latina.
A igreja mantém um estoque de alimentos, recebidos como doação, onde distribuem para quem vai até eles pedindo ajuda. Além disso eles mantém uma cozinha sempre de prontidão para fazer refeições quando há necessidade, especialmente durante desastres climáticos.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
A censura à fé e liberdade religiosa nos Estados Unidos tem um cenário corriqueiro: os campos de futebol. São diversos os casos de imposição do silêncio a partir de uma interpretação equivocada do conceito de laicidade. Mas, o caso de Joe Kennedy mostra um passo além: a escola onde trabalhava o demitiu por fazer uma oração pessoal.
Kennedy virou manchete nos Estados Unidos por sua determinação em lutar pelo direito de expressar sua fé enquanto exerce sua profissão, mesmo que de maneira silenciosa, já que a ameaça de demissão surgiu depois que ele fez orações antes e depois das partidas de seu time.
O distrito escolar havia dado um ultimato: “Se você falar com Deus, você está demitido”. Como decidiu manter sua fé e não recuou, perdeu o emprego na Escola de Ensino Médio Bremerton, no estado de Washington.
O advogado do treinador, Michael Berry – que atua no First Liberty Institute – considerou que o distrito escolar “escolheu o guerreiro errado para tentar abater”. “Essa oração envolvia apenas ele, de forma silenciosa ou muito quieta, e não durava mais do que 15 ou 30 segundos. Isso aconteceu por sete anos sem uma única reclamação ou problema, mas como todos sabemos, nenhuma boa ação fica impune”, afirmou.
Entre 2008 e 2015, Kennedy se ajoelhava, silenciosa e discretamente, após cada partida, para orar em gratidão a Deus. Mas o distrito escolar decidiu ir pelo caminho da censura por temer uma ação de grupos ateus organizados, e disse ao treinador que ele não poderia curvar a cabeça, se ajoelhar ou fazer qualquer outro gesto que indicasse um diálogo com Deus.
“Quando o governo coloca você em uma posição em que você tem que escolher entre a sua fé e seu trabalho, isso é algo que nenhum americano deveria experimentar”, disse Berry, que apresentou um pedido de revisão do caso na última segunda-feira, 25 de junho, na Suprema Corte dos Estados Unidos.
O First Liberty Institute acredita que este caso poderia ser um caso de estabelecimento de precedentes judiciais em prol da liberdade religiosa: “Isso pode definir se os funcionários das escolas públicas perderão seus direitos da Primeira Emenda apenas por serem funcionários da escola pública”, disse Berry, de acordo com informações do portal Charisma News.
Kennedy está pedindo seu emprego de volta, para que ele possa começar a fazer o que ama novamente. “A Suprema Corte dos EUA é praticamente o fim da estrada quando se trata de apelar a uma decisão legal. Pedimos ao tribunal para reverter a decisão do Nono Circuito e do Tribunal Distrital de Washington”, resumiu o advogado.
O jornalista Todd Starnes, apresentador da Fox News, comentou o caso considerando ser uma ironia que os “treinadores se ajoelhem para protestar contra o governo, mas seja ilegal que profissionais de escolas públicas se ajoelhem para orar a Deus”, em referência aos protestos nos esportes profissionais contra o presidente Donald Trump.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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