Sex 22/03/19 - 15h - Cientistas acreditam ter descoberto a prova genética de Jack, o Estripador. Um barbeiro polonês de 23 anos, sempre o maior suspeito. O mistério sobre a identidade de Jack, o Estripador pode ter chegado ao fim. Dois cientistas dizem ter realizado a análise genética mais avançada já feita em relação aos assassinatos cometidos pelo homem que mutilava, desfigurava e extirpava órgãos de suas vítimas, espalhando terror pelas ruas de Londres no final do século 19.
MATAR
Jack, o Estripador foi acusado de matar ao menos 5 mulheres em 1888 no leste de Londres. As vítimas eram quase todas prostitutas. O caso inspirou vários livros e filmes e até um tour temático na capital da Inglaterra.
BARBEIRO
Os pesquisadores divulgaram seu estudo na revista acadêmica “Journal de Ciências Forenses”. Para eles, o assassino era Aaron Kosminski, um barbeiro polonês que tinha 23 anos na época dos crimes e que foi apontado pela polícia como principal suspeito. É a 1ª vez que a acusação é sustentada por uma prova genética publicada numa publicação acadêmica.
Jack, o Estripador foi acusado de matar ao menos 5 mulheres em 1888 no leste de Londres. As vítimas eram quase todas prostitutas. O caso inspirou vários livros e filmes e até um tour temático na capital da Inglaterra.
BARBEIRO
Os pesquisadores divulgaram seu estudo na revista acadêmica “Journal de Ciências Forenses”. Para eles, o assassino era Aaron Kosminski, um barbeiro polonês que tinha 23 anos na época dos crimes e que foi apontado pela polícia como principal suspeito. É a 1ª vez que a acusação é sustentada por uma prova genética publicada numa publicação acadêmica.
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