PODER DE DEUS É DERRAMADO NO FOGO PARA O BRASIL
Último dia do congresso contou com vidas voltando para Cristo
02/08/2019
O encerramento do Fogo para o Brasil aconteceu nesta quinta-feira, 1 de agosto, no Classic Hall, em Recife. Quem participou saiu cheio da presença de Deus, renovado por ministrações bíblicas inspiradoras e profundas. Foram quatro dias intensos, que contaram com preleções dos pastores Silas Malafaia, José Satirio, Eduardo Gonçalves, Camila Barros e Jackson Antônio.
Abrindo à noite, a Pastora Camila Barros, da Advec, utilizou o texto de Lucas 5 para afirmar que devemos olhar para Jesus e não para as circunstâncias. “Quando Pedro pediu para andar sobre as águas, ele queria uma estratégia. Jesus deu a direção, porém Pedro deixou de olhar para Cristo e se abateu pelo mar agitado. Não perca o foco, não tire os olhos de Jesus”, disse a pastora.
Outro ponto que a pastora Camila destacou foi que ao desempenharmos nosso ministério, o resultado é Jesus quem dá. “Jesus já te ensinou o que você deve fazer. O trabalho é seu, mas o resultado é dele. Confie! O resultado virá quando você aplicar o método que Cristo lhe deu. Submeta-se ao método!”, destacou.
Fechado o evento, foi a vez do Pastor Jackson Antônio que, baseado em Marcos 10.13 a 16 e 2Samuel 4.3, lembrou-nos do amor que o Senhor sempre teve pelas crianças. Jesus deixava que elas se aproximassem dele! Ao longo de sua ministração, ele relatou sobre a importância de ser cuidado, amado e abraçado desde a infância. A partir desse ponto ele conta a história de Mefibosete, o filho de Jonatas, aleijado, que foi horando por Deus e pode voltar para o palácio e desfrutar da vida no reino.
A noite terminou com vidas voltando para o rei Jesus, voltando para o Reino. Foram momentos de muita alegria para todos os que participaram e trabalharam desse congresso.
Fonte: AVEC
JOVEM DIAGNOSTICADA COM MORTE CEREBRAL VOLTA À VIDA E DESAFIA A MEDICINA: ''UM MILAGRE''
Receber o diagnóstico de morte cerebral significa dizer que os preparatórios para o funeral podem ser iniciados. Foi com base nisso que a família da adolescente Taylor Hale, na época com 14 anos, começou à tratar dos trâmites legais para poder enterrar o corpo da filha.
Em 11 de setembro de 2011 Taylor era uma jovem líder de torcida. Ela estava com os amigos da escola Waukee High School, na casa de um colega, comemorando a vitória após um jogo de futebol, quando sofreu um acidente.
Sentada no capô de um carro, ela fez um movimento em falso com o corpo que acabou deslizando de ponta-cabeça, atingindo o chão. A queda lhe deixou inconsciente e ela foi socorrida às pressas para o hospital.
Taylor havia sofrido traumatismo craniano, estava com hemorragia em seu cérebro e precisou entrar em coma profundo, na esperança de que isso pudesse ajudar na sua recuperação. Todavia, a conclusão dos médicos pouco tempo depois foi desoladora.
“No dia seguinte, os médicos disseram: ‘Desculpe – não há mais nada que possamos fazer por ela. Você provavelmente deve se despedir”, disse Stacy Henningsen, a mãe de Taylor, segundo informações da NBC News. “Nós começamos a falar sobre os preparativos funerários”.
O diagnóstico de morte cerebral é feito por vários médicos neurologistas, quando todos (geralmente três) chegam à mesma conclusão. No caso de Taylor, os médicos disseram à família que tinham de 95% a 99% de certeza de que a jovem nunca mais acordaria, e por isso resolveram desligar os aparelhos que a mantinham viva, como a bomba de oxigênio, além dos medicamentos.
O fato surpreendente aconteceu após essa decisão. “Algumas horas depois, o médico entrou e basicamente nos disse: ‘Não sabemos como explicar isso para você, mas ela está respirando sozinha'”, disse a mãe da adolescente.
Aos poucos, Taylos foi recobrando seus movimentos. Ela perdeu a sua memória de infância, tudo o que havia guardado em sua mente antes do acidente, mas conseguiu superar outas dificuldades, voltar à estudar e se formar como qualquer outra jovem.
“Não me lembro da minha infância”, disse Taylor. “Eu olho para as minhas fotos e reconheço que sou eu, mas não me lembro de nada”, disse ela, segundo a Desmoines Register, a primeira mídia que notificou o caso.
Mas de uma coisa é certa: Taylor sabe que ela só está viva por um milagre divino. “Deus pode salvar as pessoas”, disse ela. “Sou sempre grata a todos os médicos, enfermeiros e terapeutas que me ajudaram a melhorar, mas Deus fez a maior parte do trabalho”.
A mãe de Taylor também não tem dúvida de que a sua filha foi salva por Deus. “Eu penso nisso com bastante frequência”, disse ela. “É definitivamente um milagre”.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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