6 MOTIVOS PARA CONTRIBUIR COM MISSÕES
Já parou para pensar o porquê de fazer missões, querer contribuir e por quem? Listamos alguns motivos que podem levar você a ser um mantenedor de obras missionárias
01/11/2019
“Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vos conceda”, João 15:16.
Quando ajudamos alguém sem buscar nada em troca estamos praticando o amor que Cristo tanto nos ensinou. São muitos os registros na Bíblia que demonstram esse amor incondicional na intenção de alcançar todos os povos, línguas, raças, nações e culturas.
Você já parou para pensar na importância de contribuir com missões? Listamos 6 motivos para ser um mantenedor de obras missionárias:
- Chegar a lugares onde você não pode ir
Você pode nunca ter saído do seu país ou da região onde mora, mas sua oferta chega aos lugares mais remotos e escondidos.
- Alcançar vidas para o Reino
Talvez você não pregue para multidões, mas contribui para que outros levem a mensagem a quem você não pode.
- Demonstrar o nosso amor pelas almas
Amor exige uma ação. Contribuir com missão é uma forma de agir em favor de quem precisa.
- Obediência
A missão foi dada a todos: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura (Marcos 16.15).
- Levar paz e esperança
Missão envolve ajuda humanitária também: comida, remédios, escola... Sua contribuição tem levado paz para o presente de outras pessoas e esperança de um futuro melhor.
- Semear em boa terra
Separar uma quantia mensal para missões é semear em terra fértil. A Bíblia diz, em Gálatas 6.9a: “E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos”.
Espero que, caso você ainda não seja um mantenedor de obra missionária, decida começar hoje.
“Quem trata bem os pobres empresta ao Senhor, e ele o recompensará” Provérbios 19.17
Quer conhecer mais sobre nossa missão na África?
Fonte: AVEC
EVANGÉLICOS E MUÇULMANOS SE JUNTAM EM ORAÇÃO NA FRONTEIRA COM DOS EUA COM O MÉXICO
O conflito envolvendo a entrada ilegal de imigrantes nos Estados Unidos, vindos do México, continua rendendo novos capítulos diariamente. Enquanto isso, um grupo de evangélicos e muçulmanos acredita que poderá contribuir para a solução do impasse fazendo orações conjuntas na fronteira entre os dois países.
A cerimônia de oração ocorre uma vês por mês, aos domingos, no Friendship Park, um ponto de encontro histórico na fronteira EUA-México com vista para o Oceano Pacífico entre San Diego e Tijuana.
“Não há barreira entre nós e os céus hoje”, disse o líder muçulmano Omar Suleiman, que conduziu a oração binacional no último domingo (27).
O encontro entre muçulmanos e evangélicos ocorre porque os dois grupos decidiram fazer reuniões no mesmo local, há cerca de seis meses, resultando assim na “Mesquita da Fronteira” e a Igreja da Fronteira, ou “La Iglesia Fronteriza”, liderada pelo Rev. John Fanestil, um ministro da Igreja Metodista.
Fanestil é diretor de ministérios de justiça e compaixão da Conferência da Califórnia no Pacífico da Igreja Metodista. Ele acredita que a presença de ambos os segmentos religiosos na fronteira dos EUA com o México poderá trazer consciência sobre a justiça social.
“Acho que é uma maneira de dizer ‘não vamos embora. Não vamos desistir ”, disse ele. “Esta é uma testemunha para sempre até que a justiça chegue… acho que é uma coisa muito valiosa estar sempre presente.”, disse ele, segundo informações da Religio News.
A restrição dos Estados Unidos à entrada ilegal de imigrantes está amparada na lei de imigração que rege o país, a qual visa proteger os note-americanos. Regras semelhantes são adotadas em todo mundo, inclusive no Brasil, tendo em vista que a entrada desenfreada de estrangeiros poderá acarretar prejuízos econômicos e sociais ao país de destino.
O evangélicos metodistas e muçulmanos que oram na fronteira México-EUA, no entanto, fazem parecer que o problema migratório na região é fruto de injustiça e discriminação, e não da aplicação correta da lei.
Para Guillermo Navarrete, um dos líderes da Igreja Metodista do México, a oração inter-religiosa, por outro lado, poderá trazer paz ao conflito, devido a sua mensagem de união e superação das diferenças.
“Isso abre uma perspectiva de unidade. Somos todos filhos de Deus”, acredita Navarrete. “Um dos objetivos deste local é oferecer paz, esperança e fé àqueles que não a têm – àquele que foi deportado, ao migrante que não sabe para onde ir e que está sendo oprimido pelas leis de imigração”, conclui.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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