Inscrições terminam amanhã e podem ser feitas pela internet
Publicado em 02/10/2019 - 14:25
Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil Brasília
A Marinha do Brasil recebe, até amanhã (3), inscrições para a sétima edição do evento Um Dia de Fuzileiro Naval e Marinheiro, destinado a pessoas com deficiência. As inscrições podem ser feitas no site. A ação ocorrerá no dia 25 deste mês, das 9h às 11h, no Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves (Ciampa), situado na Avenida Brasil, número 44.858, em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro.
Ao todo, são 300 vagas para deficientes, que poderão comparecer acompanhados por até duas pessoas. As inscrições são gratuitas e serão confirmadas pela Marinha até o próximo dia 10.
No Ciampa, crianças e adultos terão a oportunidade de conhecer, de forma lúdica e supervisionada, um pouco da rotina dos militares da Marinha brasileira. Estão previstas oficinas de musicoterapia, camuflagem, mostruário de viaturas militares, esportes, apresentação de Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais, exibição de cães, pintura, distribuição de brindes e lanche, entre outras atrações.
Ampliação
A primeira edição do Dia do Fuzileiro Naval foi realizada em 2017, voltada somente para pessoas com autismo. No final do ano passado, devido ao sucesso alcançado, o evento passou a atender pessoas com todos os tipos de deficiência. “Teve uma repercussão muito positiva. E como a gente começou a falar de inclusão, viu que tinha deficiências diversas e resolveu ampliar”, disse a relações públicas do Ciampa, primeira-tenente Thaiana Ribeiro Thaiana.
Na virada do ano passado, quando começou o planejamento da ação deste ano, decidiu-se que não haveria especificação de deficiências. Este ano, além de mostrar a rotina do fuzileiro naval, será mostrado também o cotidiano do marinheiro.
A última edição do ano passado teve 150 vagas exclusivas para deficientes. Este ano, são 300 vagas para deficientes que, somadas aos acompanhantes, totalizam 900 visitantes. Não há limite de idade, nem tampouco se exige que haja qualquer vínculo das pessoas com deficiência com os Fuzileiros Navais e a Marinha.
Fonte: Agência Brasil
Edição: Denise Griesinger
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